A vida é uma eterna música. Uma vastidão de notas tocadas individual ou conjuntamente, de forma harmônica, dentro de um determinado ritmo, fazem nascer a música!
A música, que agora vive, tem o poder de transformar os ambientes e pessoas em seus níveis mais sutis, em relação ao seu significado literal, rítmico, e/ou mesmo instrumental. Ritmo, harmonia e melodia a compõem.
Ritmo:
Uma música mais agitada, com uma rítmica mais agressiva, torna os estados mentais e emocionais mais intensos e inquietos, porém, uma música com uma rítmica mais suave, tende a provocar sentimentos mais suaves. A música de ritmo mais acelerado provoca reações e movimentos mais voltados ao exterior do ser, já a de ritmo mais calmo tende a causar estados mais contemplativos e de serenidade interiores.
Um detalhe interessante é que o ritmo é tão importante nesse aspecto da reação automática à música que, muitas vezes, mesmo uma música possuindo uma letra triste, quando tocada com uma rítmica mais alegre, torna-se alegre para quem a ouve.
Harmonia:
A harmonia é a "base" para o convívio das notas dentro da música, pois, sem que as mesmas se "encaixem" adequadamente, não seria possível executar a música de forma devida, já que, ao menor sinal de desafinação, nossos ouvidos já reclamariam!
Melodia:
A melodia, que pode ser instrumental, ou cantada, é a definição da música como um todo, pois, os acordes de base, ou mesmo os ritmos podem acabar se repetindo em diversas músicas, porém, a melodia sempre acaba mudando de uma música para a outra, tornando a cada uma delas, única.
Que possamos utilizar a música como lição, ao convivermos em harmonia com as pessoas ao nosso redor, bem como criarmos e apreciarmos uma rotina própria, adequada aos nossos mais nobres objetivos, pois ela é o ritmo pelo qual tocamos a nossa própria vida (talvez o termo de "tocar a vida" viria da música?), lembrando-nos sempre de nossa própria melodia, pois ela é a nossa identidade!
Cada um com sua nota perfeita, compõe a orquestra do Universo. 💜